#Desenterrando: Edição 2 - A*Teens

Em nossa segunda edição da sessão #Desenterrando, vamos a mais uma banda que marcou época dentro do pop? Muita gente não os conhecia, afinal, o sucesso estrondoso deles aconteceu mais em países europeus. Mas, eles já vieram para o Brasil divulgar o seu primeiro álbum em 2000. Quem lembra do A*Teens??  Quem recorda, junte-se a essa nostalgia conosco! Quem não, procure conhecer essa banda mista que começou como cover teen do Abba e depois despontou nos hits próprios no ano 2000!

Tudo teve início em 1998. O produtor sueco Niklas Berg teve o projeto de formar uma banda que regravaria os clássicos do Abba. Quatro nomes acabaram por ser escolhidos: Dhani Lennevald (o loiro), Marie Serneholt (a loira), Amit Paul (o moreno) e Sara Lumholdt (a morena). Na época em que boybands e girlbands estavam sendo a sensação do momento, nada como tentar apostar em um grupo misto.  De início, o grupo foi denominado "Abba Teens". Porém, acabou ocorrendo uma confusão de direitos com dois dos integrantes do Abba e o nome foi modificado: nasceu o A*Teens. Miraram corretamente: em 10 de maio de 1999, é lançada uma nova versão de "Mamma Mia". Completamente recauchutada e repleta de pop/dance/eletrônico, a primeira música do grupo despontou nas paradas. O videoclipe era mega divertido. Mostrava Marie, Sara, Dhani e Amit trabalhando em uma exposição e sendo repreendidos pelo patrão. No meio disso tudo, os quatro descobrem um quadro que os teletransportam diretamente para uma balada.

O hit foi certo: primeiro lugar na Suécia, no Chile e na Argentina. Alcançou top 10 em mais seis países, top 20 em mais seis. foi top 50 na França e top 100 na Austrália e nos Estados Unidos. Na Billboard, o single chegou a 63. Nada tão estrondoso devido ao A-Teens fazer mais sucesso em países europeus. No dia 25 de agosto do mesmo ano, a banda lança o seu primeiro álbum: com onze covers de hits do Abba, chega o "The Abba Generation". A diferença entre ambas as bandas? O A*Teens deu uma cara completamente diferente às canções do antigo grupo: repaginaram, deixaram a cara de um bom pop/dance europeu com elementos eletrônicos atualizados, típicas de boas baladas. Essas são as capas do primeiro cd do quarteto: a da direita, feita para os Estados Unidos. E da esquerda, mundial.

Na sequência, o grupo resolve trabalhar em "Super Trouper" como o segundo single do álbum. O videoclipe também é cheio de efeitos, divertido e com a história de uma garota fanática pelos quatro. Um ponto forte dos videoclipes do A*Teens era a coreografia. O quarteto dava um banho no quesito dança, o qual sempre foi fundamental para uma girl/boyband. Chamava muita atenção.

Super Trouper - videoclipe

"Super Trouper" foi nº 2 na terra-natal da banda e top 20 em muitos outros países, inclusive, alcançando a 18ª posição no Reino Unido. O terceiro single de trabalho escolhido foi "Gimme! Gimme! Gimme!"

Gimme! Gimme! Gimme! - videoclipe

E na sequência, em 11 de maio de 2000, o "The Abba Generation" finalmente foi lançado nos Estados Unidos. No mesmo ano, inclusive, eles desembarcaram aqui no Brasil! Para fazer a divulgação do primeiro álbum nas terras tupiniquins, o grupo apareceu em vários programas de televisão como Faustão, Raul Gil e também no Planeta Xuxa! Lembram desse programa da Xuxa?? Não deixem de conferir a apresentação deles com a rainha dos baixinhos aí abaixo!

A*Teens no Planeta Xuxa em 2000

Com a divulgação em massa por vários países afora, colheram resultados: "The Abba Generation" vendeu mais de 4 milhões de cópias naquele ano. E 6 milhões até os dias atuais. Sem parada, em junho, eles lançam "Dancing Queen" como o quarto single. Junto com "Mamma Mia", foi o grande hit do álbum e despontou também na Billboard, em #95. O clipe foi um tributo ao filme "The Breakfast Club". Nele, o diretor do colégio aparece dando ordens dentro de uma sala de aula e quando sai, Marie, Dhani, Amit e Sara transformam o local em uma discoteca e bagunçam colégio afora!

A grande curiosidade é que em alguns outros países, outros três singles do álbum foram trabalhados: "Take A Chance On Me", "One Of Us" e "The Name of the Game". As três canções possuem seus videoclipes, porém, não postados no canal do A*Teens no Vevo. Portanto, as imagens encontradas no Youtube não são realmente boas.

One Of Us - videoclipe

Take a Chance on Me - videoclipe

The Name of the Game - videoclipe

O clipe de One Of Us é uma compilação de uma das apresentações ao vivo do A*Teens juntamente com o dia a dia de estrelato dos integrantes. O grupo entrou em turnê com Britney Spears em 2000 para poder promover mais o seu trabalho em território americano. E após terem alcançado moderado sucesso na terra do tio Sam, a banda resolve investir agora no próprio caminho e nas próprias músicas depois um álbum de covers. Iniciaram as gravações em meados de 2000 e no final do mesmo ano, em novembro, lançam a primeira música oficial: "Upside Down". As críticas choveram antes do single sair, deixando no ar a dúvida se o A*Teens continuaria rendendo após o "The Abba Generation". Dito e feito: "Upside Down" se tornou o maior sucesso da banda. Conseguiu platina na terceira semana de vendas, alcançou o 12º lugar nas vendas da Billboard, foi top 10 em vários países e o clipe era super transmitido na MTV Brasil. Com coreografias, efeitos especiais de ponta cabeça (conforme diria o próprio título da música) e muito pop, o grupo mostrou que veio para ficar!

Após o primeiro single, o segundo álbum, "Teen Spirit", foi lançado em 26 de fevereiro de 2001.
E mais uma vez, a capa é alternada entre a mundial e a americana.

Pouco depois do lançamento, em março, o A*Teens emplaca "Halfway Around The World", o segundo single do "Teen Spirit". A música, dançante e com letras sobre amor a distância, agradou e emplacou também ao redor do mundo, possuindo um videoclipe interessante, no qual misturava cenários e mostrava os integrantes por vários lugares. O vídeo foi gravado no Japão. "Halfway..." só não fez muito barulho no Reino Unido, devido a "Upside Down" ter sido lançado por lá apenas em maio (e ter sido um grande hit) e, com isso, haver um atraso nos singles, que já haviam sido promovidos no mundo todo.

Halfway Around the World - videoclipe

Com o enorme sucesso na Asia, o A*Teens foi convocado a figurar as latinhas de Coca-Cola distribuídas no país. Marie, Dhani, Amit e Sara foram os primeiros artistas internacionais a aparecerem em uma embalagem de refrigerante para os asiáticos! Privilégio hein?!
Antes de saírem em turnê, o quarteto lança "Sugar Rush", o terceiro single. O videoclipe foi um dos mais elogiados da banda. Porém, faltou o ponto forte: a coreografia. A música era uma baladinha mais romântica e mostrava os integrantes em um momento "in love" em uma casa de praia e na própria praia.

Em meados de 2001, eles entram em mais uma turnê, dessa vez passando pelos Estados Unidos juntamente com Aaron Carter, pela Alemanha com a girlband No Angels, e na Europa. No final de 2001, "Teen Spirit" havia vendido mais de 3 milhões de cópias ao redor do mundo. A gravadora resolve relançar o álbum com faixas a mais. E para promover essa nova edição, veio a premiere de "Heartbreak Lullaby", quarto single e também feito para a promoção do filme "O Diário da Princesa", incluído na trilha sonora do longa de Anne Hathaway.
O clipe também foi lançado e continha cenas do filme.

Além de "Heartbreak Lullaby", mais quatro novas faixas foram incluídas na segunda edição de "Teen Spirit", agora com dezessete faixas. O relançamento ocorreu em 21 de janeiro de 2002, com a seguinte tracklist.

1. Upside Down – 3:14
2. ...To the Music – 3:22
3. Halfway Around the World – 3:41
4. Firefly – 3:07
5. Sugar Rush – 3:03
6. Rockin' – 3:27
7. Around the Corner of Your Eye – 4:12
8. Slammin' Kinda Love – 3:04
9. All My Love – 3:17
10. For All That I Am – 3:19
11. That's What (It's All About) – 3:17
12. Morning Light – 3:10
13. Back for More – 3:13
14. Heartbreak Lullaby [Ray Hedges 7" Mix] – 4:07
15. Don't Even Know Your Name – 3:46
16. Can't Stop the Pop – 3:00
17. Give It Up – 3:42

Heartbreak Lullaby, Don't Even Know Your Name, Can't Stop the Pop e Give It Up foram as faixas incluídas na segunda edição, que também mudou a capa.

Após a turnê, a promoção de Heartbreak Lullaby e todas as divulgações, o A*Teens inicia as gravações de seu terceiro álbum. Portanto, não percam a segunda parte do #Desenterrando amanhã, onde continuaremos a trajetória de sucesso do amado quarteto! 

Demi Lovato: The Neon Lights Tour - Como foi o primeiro show em São Paulo

Demi Lovato está de volta ao Brasil pelo seu quarto ano! A cantora desembarcou em São Paulo no domingo, 20 , para fazer vários shows de sua mais nova turnê, "The Neon Lights Tour". Fiz questão de estar presente no primeiro show devido a grande admiração e ao carinho que possuo por Demi desde a época de Camp Rock. O resultado? Fenomenal!
O show foi incrível e Demi tem uma presença de palco impecável. A começar pela sua voz, quesito em que sempre se destacou desde quando iniciou sua carreira, chegando a alcançar agudos como poucas. A noite, que aconteceu no "Citibank Hall" de São Paulo, começou com o grande hit, "Heart Attack". Os fãs cantaram em coro, não só essa como todo o repertório. Eis a setlist:

-Heart Attack
-Remember December
-Fire Starter
-The Middle
-Really Don't Care
-Catch Me
-Here We Go Again
-Made In the USA
-Nightingale
-Two Pieces
-Warrior
-Let It Go
-Don't Forget
-Got Dynamite
-Unbroken
-Neon Lights
-Skyscraper
-Give Your Heart a Break

Além do repertório, Demi esbanjou simpatia e entrosou muito com o público. Em um dos momentos, antes da canção "Warrior", ela parou o show para dar atenção aos fãs, que gritavam "Milena". O que aconteceu é que a garota, que estava acampada para assistir ao show, acabou sendo atropelada e estava hospitalizada, não podendo comparecer. Demi fez uma homenagem para a fã, segurando uma foto da garota e pedindo o apoio de todos da plateia pela recuperação da menina. Além disso, ela fez trocadilho na música "Made In The USA", mencionando "Made In Brazil" e sendo ovacionada. Em um dos momentos, Demi confessou que tem amor pelo Brasil e que os seus fãs favoritos são os daqui.
Nas canções de superação, como "Warrior" e "Skyscraper", Demi narra todos os problemas pelos quais já passou, como a sua internação em uma clínica e a depressão. Ela pede aos fãs para permanecerem fortes independente do que aconteça.
Outro ponto muito interessante é durante a passagem de "Don't Forget" para "Got Dynamite". Nele, é exibido no telão toda a trajetória musical de Demi, relembrando todos os clipes, os filmes e algumas imagens de show, causando uma nostalgia total! A cantora também faz questão de dizer sobre todas as vezes em que passou por aqui.
Sem precisar de super produção, várias trocas de roupas ou de chamar a atenção com apelações publicas, Demi consegue segurar o seu publico com um show simples, dominado pelos seus vocais e pela sua alegria e simpatia inigualáveis!
Em continuação, Demi fará mais dois shows em São Paulo (na quinta e na sexta-feira), depois segue para o Rio de Janeiro (27 e 28 de abril), Brasília (dia 30), Belo Horizonte (1º de maio) e Porto Alegre (3 de maio). Vale lembrar que todos os ingressos estão esgotados! Abaixo, algumas fotos da super noite (como fiquei no setor Camarote, as imagens estão um pouco distantes).

As promessas do pop que viraram lenda

Quem nunca esperou ansiosamente por aquele álbum, aquela música ou aquele clipe do seu ídolo? E de repente, mudanças de plano vêm à tona e tudo aquilo que os fãs almejavam acaba virando puro pó?
Fiquem ligados em algumas coisinhas que obtiveram o maior alarde na mídia, mas que no final , só ficaram na imaginação.

1) "The Original Doll" - o álbum mais intimista de Britney Spears

Após o incidente de seu joelho quebrado durante as gravações do clipe "Outrageous" e o cancelamento do restante dos shows de sua melhor turnê "Onyx Hotel Tour", Britney lançou o seu "Greatest Hits" em novembro de 2004 e no mês seguinte, foi até uma estação famosa de rádio nos Estados Unidos. Lá, ela fez uma entrevista, promovendo uma nova música: "Mona Lisa". Britney deixou claro que se tratava do primeiro single de seu novo álbum, com o nome anunciado e tudo mais. Ela revelou, também, que se trataria de um trabalho muito diferente de tudo o que ela já havia feito até então. Seria um álbum introspectivo, escuro e bastante intimista. Ela iria produzir e estava compondo todas as músicas. "Mona Lisa", inclusive, chegou a ser tocada. Britney declarou que a música precisava de uns retoques finais. Tudo ok. Fãs ficaram adoidados, a mídia fez o maior alarde e todos estavam no aguardo. Foi quando a Jive Records, sua gravadora, deu um banho de água fria em todos: o pessoal ficou furioso com Britney e lançou uma nota, dizendo que o processo de um novo álbum para a cantora ainda nem estava perto do início e que o "Greatest Hits" ainda estava sendo divulgado, lançando "Do Somethin'" na sequência. Nunca mais se ouviu falar e o projeto foi engavetado, decepcionando milhares de fãs, que esperavam o trabalho em que Britney estaria envolvida por completo em toda a sua carreira, conforme aconteceu no "In The Zone", álbum cujo ela escreveu oito das doze faixas. Boatos apontam que a gravadora não curtiu o som que "Original Doll" viria a produzir: o eletro-pop. Na época, o r&b/hip hop estava em alta. Mal sabiam que o ritmo viraria modinha pura anos depois.

2) "Loubotins" - o single/clipe descartado de Jennifer Lopez

Em outubro de 2009, Jennifer Lopez anunciou que "Love?", seu novo álbum, sairia no início do ano seguinte. Para começar a divulgação, ela colocou na rede o clipe promocional de "Fresh Out The Oven", com a participação de Pitbull, afirmando ser uma prévia do que estaria por vir. Em novembro, ela anunciou a faixa "Louboutins" como o primeiro single de "Love?". A música saiu na rede, nas rádios, foi promovida e, inclusive, apresentada com super produção trabalhada em um ringue de boxe, com performance no American Music Awards 2009.

J.Lo chegou a performar a canção em programas americanos, fazendo divulgação. Gravou clipe. Porém, nem sinal de um bom desempenho nos charts. Sua gravadora não curtiu nada do resultado e acabou descartando o single sem explicação alguma, não lançando o clipe e adiando o "Love?". Vale lembrar que o CD foi lançado apenas em março de 2011 e o carro-chefe acabou sendo "On The Floor", hit estrondoso da carreira de J.Lo e um dos clipes com mais visualizações da história do Youtube.

3) Clipe de "Do What You Want" de Lady Gaga

Pouco antes do lançamento do "Artpop", em novembro passado, Lady Gaga acabou trocando o segundo single de "Venus" por "Do What You Want" devido ao inesperado sucesso da segunda e grande aceitação publica. Gaga divulgou horrores, foi em várias premiações, programas, inclusive com o cantor R. Kelly, que participa da música. 
O clipe foi gravado no final de novembro, fotos foram divulgadas. Mas a cantora teve um desentendimento com sua equipe, demitiu a todos, revelando estar desapontada por nada sair conforme desejava. Resultado: o clipe foi engavetado e nunca foi lançado. 

4) O álbum obscuro de Katy Perry

Após um período difícil no término de seu relacionamento de anos com Russell Brand, Katy Perry disse que estava colocando tudo para fora em suas novas composições para seu novo álbum (O "Prism"). Pouco antes do single "Roar" sair, Katy afirmou que seria um trabalho introspectivo e dark, relatando todo o seu sofrimento e sua superação. Alguns teasers bem obscuros foram divulgados para o lançamento de "Roar", como esse abaixo. 

Nele, Katy se livra de "Baby Blue", uma espécie de alter-ego do álbum "Teenage Dream", queimando a peruca azul tanto utilizada por ela durante toda a divulgação do cd anterior. Os planos mudaram de última hora. Katy disse que queria luz em sua vida e mudou o conceito do "Prism". Algumas músicas relatam o término, como "By The Grace Of God".

5) Her Name Is Nicole, o primeiro cd solo de Nicole Scherzinger

Durante uma pausa do grupo Pussycat Dolls, cujo fazia parte, Nicole Scherzinger preparava o lançamento de seu primeiro álbum solo. Em julho de 2007, lançou "Whatever U Like", faixa divulgada como o seu primeiro single. O clipe também caiu nas redes. Resultado: morno. A música não agradou, não entrou nos charts e foi deixada de lado. Um mês depois, no final de agosto, Nicole se referiu ao single como "promo" e iniciou fortemente o lançamento da romântica "Baby Love", reafirmando que essa sim, seria a primeira música de trabalho do álbum. Com participação de Will.I.Am, a faixa agradou muito aos brasileiros e tocou insistentemente por aqui. Os americanos não gostaram. Em mais uma tentativa, ela lança o promocional "Puakenikeni", com inspirações orientais. Também não emplacou.
O projeto foi engavetado, e no ano seguinte houve o retorno das Pussycat com o segundo álbum. Várias músicas do projeto vazaram na rede. Em 2011, Nicole finalmente lançou "Killer Love", contado oficialmente como seu primeiro álbum solo.

6) O clipe de "Put It In a Love Song", de Alicia Keys com Beyoncé 

"Put It In a Love Song" foi lançado como o terceiro single do álbum "The Element Of Freedom", de Alicia Keys. Durante a estadia de Beyoncé no Brasil em 2010, com sua turnê "I Am", Alicia Keys também compareceu às terras tupiniquins e ambas gravaram o videoclipe por aqui, com vários elementos brasileiros, como o morro, a vestimenta e o samba. Foi super aguardado. Só que, por motivos completamente desconhecidos, nunca lançado. A música foi bastante divulgada nas rádios daqui e foi, inclusive, trilha sonora da novela "Ti-ti-ti".

7) Uma "quase lenda" de 2012/2013/2014

Desde 2012, Mariah Carey vem tentando lançar o seu novo trabalho. Em agosto do mesmo ano, foi divulgado "Triumphant". A música não foi bem nos charts e o cd foi adiado para o próximo ano. Mariah declarou que o álbum precisava ser inteiro modificado. No início de 2013, a cantora divulgou "Almost Home", single da trilha sonora de "Oz: Mágico e Poderoso", e dois meses depois, "Beautiful", parceria com Miguel e aquele que seria o primeiro single do álbum intitulado "The Art Of Letting Go". A música teve um bom desempenho na Billboard, chegando ao 15º lugar e estava tudo pronto para o cd ser lançado em 23 de julho de 2013. De última hora, mais um cancelamento. Em novembro, Mariah promove "The Art of Letting Go", a música. Nenhum resultado nos charts. Em fevereiro desse ano, a cantora divulga um teaser, dando plena certeza de que, finalmente, "The Art Of Letting Go" sairia em 6 de maio. Ela promove "You're Mine (Eternal), novamente, como um primeiro single. Desempenho zero: um 75 na Billboard e na próxima semana, fora. No início desse mês, mais um desapontamento aos fãs: cd sem data para ser lançado. E aí Mariah? Vai de uma vez ou será mais uma promessa que se tornará lenda do Pop?"

Especial: #Desenterrando edição 1

Vamos então para a primeira edição de nossa coluna "#Desenterrando". Conforme já dito, o especial tem o intuito de relembrar algo que ficou na memória do povo: música, banda, artista. Qualquer coisa do tipo que tenha estourado e marcado nome na música pop. Para o nosso primeiro especial, vamos relembrar de uma girlband? A única brasileira que realmente deu certo e vendeu milhões de cópias com os seus quatro álbuns. Como não lembrar de Luciana Andrade, Fantine Thó, Karin Hills, Patrícia Lissa e Aline Wirley? O memorável ROUGE

A banda teve início em 2002, quando mais de 30 mil garotas disputavam pelas cinco vagas finais de uma girlband no reality "Popstars". A Sony Music tornou o sonho dessas cinco garotas realidade. Em agosto do mesmo ano, as meninas foram lançadas na mídia com o primeiro álbum homônimo.

O álbum contou com 14 faixas e as gravações foram iniciadas dentre as eliminações do programa. Após o final do reality, as meninas terminaram de gravar e colocaram o disco nas prateleiras. O primeiro e inesquecível single foi "Não Dá Pra Resistir".

Menos de um mês depois do lançamento da primeira música de trabalho, o Rouge lançou a música que seria um dos maiores hits brasileiros de toda a história: "Ragatanga" chega com um refrão chiclete para entrar na boca do povo e não sair das rádios.

"Ragatanga" trata-se de uma versão da música "Asereje", que pertencia ao grupo espanhol Las Ketchup. O Rouge contou com a participação das espanholas na faixa e descobriu o verdadeiro sucesso. A canção, lançada em 21 de setembro, conseguiu o 1º lugar nas paradas brasileiras apenas duas semanas depois e morou no topo durante onze semanas consecutivas. Resultado: Mais de 2 milhões de cópias vendidas do primeiro cd. (700 mil nos primeiros três meses de lançamento), algo raro na indústria musical nos dias atuais. Após baixar a poeira de "Ragatanga", as meninas resolveram lançar, no início de 2003, o terceiro single do álbum: "Beijo Molhado", que não foi um sucesso estrondoso como as anteriores, mas obteve um grande êxito. Até músicas como "Hoje Eu Sei" e "Nunca Deixe de Sonhar" (dueto com KLB) estouraram, mesmo não sendo lançadas oficialmente. Após o sucesso do primeiro cd, o segundo já estava nos planos da Sony e das garotas. Isso, após o álbum de remix, "Rouge Remixes"

Aproveitando a grandiosidade do sucesso, o Rouge não parou e em menos de um ano da estreia do primeiro cd, em maio já saiu "C'est La Vie", o segundo álbum das meninas. Também com a produção de Rick Bonadio, nesse houve um diferencial: Luciana, Karin, Patrícia, Fantine e Aline compuseram algumas das canções e ganharam mais notoriedade nessa área. O primeiro hit do álbum foi "Brilha La Luna", onde as meninas derivaram elementos do ritmo do Zouk.

O álbum conseguiu outro êxito de vendagens: 100 mil cópias apenas na primeira semana. E no ano seguinte, mais de 1 milhão de cópias. As meninas não paravam: eram divulgações, várias aparições em programas, gravação de dvd, nova turnê. E chega a hora da escolha (corretíssima) do segundo single. Dessa vez, as meninas deixam o "up" um pouco de lado e resolvem investir em uma baladinha romântica. Feito: "Um Anjo Veio Me Falar" conseguiu top 10 nas paradas brasileiras (juntamente com "Ragatanga" e "Brilha La Luna", que foram número 1).

No final de 2003, o primeiro DVD (terceiro no total) ao vivo das meninas foi lançado, intitulado "A Festa Dos Seus Sonhos", gravado no Pacaembu, em 21 de setembro do mesmo ano. No fim de 2002, as meninas já haviam colocado à venda o primeiro DVD em forma de documentário, videoclipes e mini-apresentações, "O Sonho de Ser Uma Popstar". O outro, foi junto com o segundo cd, um dvd extra, mostrando as gravações do álbum C'est La Vie.

Tanta felicidade acabou por uma catástrofe no início de 2004, quando as meninas se preparavam para gravar o 3º cd: Luciana anuncia sua saída do grupo, relatando "querer seguir o seu caminho, trair seu ideal artístico e não se identificar com o repertório musical do grupo". A notícia chocou os fãs, Luciana foi muito criticada, mas Karin, Fantine, Patricia e Aline não estremeceram e não decepcionaram aos fãs. Em 31 de maio de 2004, o Rouge lança o seu terceiro álbum, agora como um quarteto: "Blá Blá Blá". O primeiro single foi a própria faixa-título. E para aqueles que fazem questão de espalhar o boato de que a saída de Luciana acabou com o êxito do Rouge, engana-se: A música conseguiu o número 2 no Brasil. E o álbum vendeu mais de 600 mil cópias. 

O álbum foi elogiado pela crítica, apontado como mais maduro e com letras mais adultas. Em setembro, as meninas lançam o segundo single, apostando mais uma vez nas românticas: "Sem Você" também torna-se hit e alcança a ótima 4ª posição das paradas brasileiras. 

Em seguida, o Rouge sai com sua terceira turnê. Especulou-se um DVD na época, porém nada foi concretizado. Chega o final do ano e a Sony lança mais três singles do "Blá Blá Blá": "Vem Dançar", "Pa Pa La La" e "Pra Sempre Te Amar". A tour chega ao fim e as meninas desaparecem da mídia por seis meses, apenas com as músicas nas rádios e gerando, mais uma vez, especulações sobre um término do grupo. Em 30 de maio de 2005, as garotas vêm com o quarto álbum: "Mil e Uma Noites". O álbum vem ainda mais adulto que o terceiro e o primeiro single chega diretamente com elementos árabes: "Vem Habib", juntamente com um videoclipe engraçado e com temática trabalhada no deserto.

Um fato curioso despertou o público: o álbum vinha com apenas seis faixas inéditas das quatorze. As outras oito foram preenchidas como um "greatest hits", com os maiores sucessos. A partir daí, especulou-se, novamente, um fim do grupo. Ainda assim, o brilho das meninas não acabava: a divertida "Vem Habib" conseguiu um 4º lugar nas paradas, porém, o Mil e Uma Noites deu uma queda nas vendas das meninas em relação aos álbuns anteriores: 250 mil cópias vendidas. Vale recordar também que nessa época as vendagens de discos começaram a baixar ainda mais devido a pirataria. O Rouge continua divulgando e sai em sua quarta turnê, "Mil e Uma Noites Tour". Sai "O Amor É Ilusão", o 2º single e versão do hit "Torn" da cantora Natalie Imbruglia. O curioso é que todos os álbuns vieram com pelo menos dois videoclipes lançados. "O Amor É Ilusão" não ganhou um vídeo. Em janeiro de 2006, vem a trágica, porém esperada notícia: o fim do Rouge. O contrato com a Sony chega ao fim, as vendas andam abaixo do esperado e as garotas decidem cada uma seguir o seu destino.

No total, o Rouge vendeu mais de 6 milhões de cópias entre os seus álbuns, DVDs e singles. Inclusive sendo divulgadas mundo afora devido ao sucesso do primeiro álbum. Chegaram a gravar dois álbuns em espanhol. Infelizmente, os projetos terminaram engavetados devido a saída de Luciana. As músicas de idioma latino podem ser encontradas na rede. 

Para quem não sabe, o grupo tentou uma volta durante o ano passado com Aline, Patricia, Karin e Fantine. Luciana não aceitou a proposta. Porém, por problemas burocráticos, a marca Rouge e as músicas antigas não foram liberadas e o retorno não aconteceu. Mesmo assim, a curiosidade dos fãs foi aguçada com a música "Tudo é Rouge", lançada na internet. Desde então, aguarda-se o tão esperado retorno da maior girlband brasileira da história. 

Para quem não conhece: Jason Derulo

Jason Derulo nasceu em Miami, é filho de pais haitianos e iniciou sua carreira em 2009. E desde então, emplacou vários hits nos Estados Unidos. Suas principais influências são o R&B e o Pop/Dance. Seu primeiro single foi "Whatcha Say". Mesmo aqueles que não conhecem de nome, com certeza devem ter ouvido nas rádios, pois tocou bastante por aqui. E inclusive atingou o #1 na Billboard, principal parada de hits dos Estados Unidos.

E para aproveitar a maré de sucesso, Jason promoveu o segundo single, "In My Head" e logo na sequência, em 2 de março de 2010, o seu álbum homônimo. Do álbum ainda saiu "Ridin' Solo", o 3º single e também top 10 na Billboard.

No dia 16 de setembro de 2011, Jason lançou o seu segundo álbum, intitulado "Future History". Desse trabalho, saíram os singles "Don't Wanna Go Home", "It Girl" e "Breathing", com o primeiro alcançando o 14º lugar nos Estados Unidos.

Agora, o cantor está de volta à ativa. No ano passado, ele promoveu o EP "Tattoos" nos Estados Unidos, com cinco faixas. Em alguns países, como o Reino Unido e o próprio Brasil, o EP foi lançado como um álbum, contendo 10 faixas. O primeiro single extraído foi "The Other Side"

Jason liberou mais videoclipes desse álbum. Dentre eles, "Marry Me", "Stupid Love" e "Trumpets". Mas o single que veio a calhar estrondosamente foi o hit "Talk Dirty". A música está fazendo bonito na Billboard desde o início de 2014, se mantendo no top 5 até os dias de hoje, com o pico de #3. Aproveitando o sucesso da faixa, Jason está lançando hoje nos Estados Unidos o álbum "Talk Dirty", o que seria uma versão americana do "Tattoos", e com 4 faixas novas incluídas por lá: "Wiggle", "Bubblegum", "Kama Sutra" e "Zipper". No total, o álbum ficou com 11 faixas, sendo as outras sete já retiradas do "Tattoos". A versão deluxe inclui duas bônus: "Tattoo" e "Fire", esta última, um dueto com o Pitbull. Na sequência, a capa do álbum e o videoclipe de "Talk Dirty".

O vídeoclipe já ultrapassou das 150 milhões de visualizações. E para encerrar, conforme já postado na página de "Prosa do Pop", eis o stream gratuito para audição do novo álbum do Jason, postado pela conta do youtube do cantor, na noite de ontem. Confiram! Recomendado para quem curte um bom R&B acompanhado de dance.

O primeiro álbum solo de Lea Michele + Novas do dia

Fãs do seriado Glee, em especial da Lea Michele (que interpreta a protagonista Rachel): "Louder", o seu primeiro álbum solo, finalmente chegou ao Brasil na semana retrasada. A expectativa era grande, afinal, o trabalho vinha sendo gravado desde o final de 2012 e estava prestes a ser lançado no segundo semestre de 2013. Foi quando ocorreu a grande tragédia: a morte inesperada de Cory Monteith (intérprete do personagem Finn e namorado de Lea tanto na vida real quanto no seriado).

A tristeza dos fãs do casal e, claro, de Lea foi profunda. A atriz/cantora manteve-se um bom tempo presa em sua casa, distante dos holofotes e de toda a mídia. "Ryan [Murphy] foi até a casa de Kate [Hudson] e disse que aquilo que eu quisesse fazer seria feito. Pedi para voltar ao trabalho. Eles são minha família e o que as pessoas não entendem é que voltar a trabalhar não é mais difícil  do que ficar em casa." declarou Lea sobre sua fase ruim. Logo após esse complicado período, ela retomou as filmagens de "Glee" e resolveu modificar certos pontos em seu álbum: escreveu mais duas canções de sua autoria, convidou Sia Furler para parcerias em composição e daí saiu o primeiro single do álbum, "Cannonball", no qual Lea fala sobre a sua superação.

No dia 4 de março, "Louder" foi lançado nos Estados Unidos e três semanas depois, aqui no Brasil. O álbum foi muito criticado pela mídia americana devido ao mero e ridículo preconceito por Lea ser uma "ex-Glee'. Isso não abalou nas vendas. O álbum estreou em 4º lugar na Billboard, principal parada de vendagens dos Estados Unidos.

#ÉBótimo: Para quem curte um bom álbum de pop conceitual. Não esperem faixas no estilo "farofa-modinha-eletrodance". A música mais animadinha é a faixa-título "Louder". A temática é realmente sobre o amor e a perda de Cory. Destaque para a própria "Cannonball", "If You Say So" (a composição de Lea especialmente para a morte do namorado). "Battlefield" e "You're Mine".

ÉATreva: Aqueles enormes reparadores que adoram "devorar" um encarte, e fãs que juravam ver os créditos de Lea em todas as composições, preparem-se para a decepção: ela escreveu apenas duas faixas. Mas não desanimem. O time de produtores é de grandes feras (como a Sia), não deixando nada a desejar.

Rápidas do dia

1) Lana Del Rey lançou o seu novo single hoje. Intitulado "West Coast", possui a sonoridade um pouco diferente do seu primeiro álbum, "Born To Die". Será a primeira música trabalhada do seu segundo cd, "Ultraviolence", previsto para sair em maio. Ouçam! 

2) Directioners: Saiu nessa tarde uma nova prévia do clipe do One Direction. O vídeo destacou o integrante Zayn Malik. A música escolhida é "You & I". Confiram! 

3) Saiu o novo clipe da Alicia Keys! A música, intitulada "It's On Again", faz parte da trilha sonora do filme "O Espetacular Homem-Aranha 2: A ameaça de Electro". Portanto, o vídeo está repleto de cenas do filme. Venham ver a Alicia toda trabalhada no estilo de roupas dark. Até o Pharrell Williams aparece no clipe, devido a parceria com Alicia na produção da música. 

Katy Perry vem aí com seu "aniversário"

Foi anunciado oficialmente na última quinta-feira, dia 10, que o próximo single a ser retirado do álbum "Prism", da Katy Perry, será a faixa "Birthday". Eis a capa do mesmo.

Na foto, estão Katy (quando criança) e sua irmã Angela. Juntamente com a capa e o anúncio do lançamento, saiu o lyric video no Vevo, onde Katy aparece como confeiteira.

De acordo com a própria Katy, "Birthday" possui uma pegada dance retrô anos 80/90. A cantora ainda revela que se inspirou em Prince, Wendy & Lisa e em canções antigas de Mariah Carey. A faixa foi produzida por Dr. Luke e Max Martin, mestres em criar grandes hits no mundo pop.
Nada se sabe sobre como será o videoclipe: nem fotos, nem gravações e nem rumores.

#ÉBótimo: Mais uma inovação chegando. Birthday se difere completamente dos três singles anteriores do "Prism" e possui grandes chances de conseguir (mais um) número 1.

#ÉATreva: Deixar "Legendary Lovers" passar batido. A faixa foi a mais comentada e cotada pelos fãs para tornar-se single desde o lançamento do "Prism". Chega o quarto clipe, e até agora nada. (Apesar de Katy trabalhar pesadíssimo, promovendo várias músicas de trabalho e videoclipes a cada álbum).

E para vocês?? Vem mais um primeiro lugar aí na Billboard para a lista da cantora??
"Birthday" será lançado, oficialmente, no dia 21 de abril.

Somente "Shakira"

No último dia 25 de março, após três anos e meio sem lançamento, Shakira retorna ao cenário musical com o seu oitavo álbum (sem contar coletâneas, discos ao vivo e os dois primeiros álbuns promocionais) intitulado "Shakira". Sim, a moda no último ano foram álbuns homônimos, vide "Beyoncé", "Avril Lavigne", ou até mesmo "Britney Jean" e "Demi" citando alguns exemplos.

A explicação de Shakira devido ao título é bem clara: "O processo começou há dois anos e meio e muitas coisas aconteceram. Entre elas, ter um bebê, pequeno detalhe. Este álbum é um resultado deste processo, criação, dúvidas, experimentação...por isso decidi auto titular o disco, porque ele não é um projeto conceitual. É um álbum que tem muitos gêneros musicais, direções e no final é um reflexo de quem eu sou como artista, como pessoa, com imperfeições, com minhas virtudes e defeitos." E não é pelo motivo de o álbum não ter um conceito exato (conforme Shakira sempre fez) que deixa de ser bom. Pelo contrário. Lembra o estrondoso "Laundry Service" que lançou Shakira no idioma americano em 2001, fazendo uma viagem na alternação de seus estilos, compilando pop, rock, reggae, alternativo, dance e latino.

Engana-se quem pensa em "Can't Remember To Forget You", parceria com Rihanna e primeiro single lançado, como o ponto alto do álbum. Baladinhas românticas como "23" (em que a cantora faz uma linda homenagem ao marido Gerard Piqué e ainda inclui o som da voz de seu filho Milan no final da canção), "Empire", o segundo single, e "Broken Record" se sobressaem e nos remete àquelas lindas letras e metáforas sobre o amor, das quais apenas Shakira consegue associar em suas composições, como fazer a comparação entre "declarar seu amor verdadeiro por 700 vezes" a um "disco riscado". Já afirma um trecho de "Broken Record". Ou aclamar a sede do rapaz, oferecendo-lhe uma garrafa cheia de vinho, porém não haver consumação (relativa ao amor) mesmo com esta garrafa terminando vazia na alternativa "You Don't Care About Me".

 

Para relembrar as suas raízes, óbvio que faixas em espanhol não foram esquecidas, como "Loca Por Ti" e "Nunca Me Acuerdo de Olvidarte". E aos amantes da Shakira eletrônica de "She Wolf", ela não os deixou de lado. "Dare (La La La)" surge com uma batida forte, refrão pegajoso e sendo grande candidata ao terceiro single, visto que foi feita uma outra versão da música intitulada "La La La (Brasil 2014)" com a participação de Carlinhos Brown com o intuito de promover a copa. Seria melhor e bem mais plausível tê-la como tema oficial dos jogos ao invés da rejeitada e falha tentativa de "We Are One (Ole Ola)", parceria de Pitbull, Jennifer Lopez e Claudia Leitte. Obviamente se tornaria uma "Waka Waka" 2.0.

E para encerrar, o ponto alto e o ponto baixo, identificados com as nossas seguintes hashtags

#ÉBótimo (mistura de bom com ótimo): O cd em si. Não há uma faixa ruim. Recomendado a todos os amantes do pop.

#ÉATreva: Shakira não ter incluído a versão em inglês justamente de "Dare (La La La)" e "La La La (Brasil 2014)" na versão Deluxe do CD, quando é esta que vem com mais faixas. Vale lembrar que a versão Standard (básica e com menos faixas) não é vendida no Brasil, a única que possui as duas músicas em inglês.

Abaixo, recentes vídeos das apresentações de Shakira em alguns programas televisivos para a divulgação do álbum.

"Can't Remember To Forget You" no "Today Show" (sem Rihanna)

Apresentação de "Empire" no "The Voice UK"